domingo, 7 de dezembro de 2008

Sala São Paulo - São Paulo, SP



Músicas que tocam o coração!
Algo que não há como descrever, só sentir.

Mais um para a lista de passeios IMPERDÍVEIS que São Paulo oferece.

Um passeio barato, com ingressos desde R$ 15,00. É só pesquisar no site.
Estacionamento dentro do próprio prédio.
Há um restaurante e lojinha lá dentro também.

Se você não foi ainda, está perdendo!

quarta-feira, 29 de outubro de 2008

Criando um monstro




O que pode criar um monstro?
O que leva um rapaz de 22 anos a estragar a própria vida e a vida de outras duas jovens por... Nada?
Será que é índole? Talvez, a mídia? A influência da televisão? A situação social da violência?
Traumas? Raiva contida? Deficiência social ou mental? Permissividade da sociedade?
O que faz alguém achar que pode comprar armas de fogo, entrar na casa de uma família, fazer reféns, assustar e desalojar vizinhos, ocupar a polícia por mais de 100 horas e atirar em duas pessoas inocentes?
O rapaz deu a resposta: 'ela não quis falar comigo'. A garota disse não, não quero mais falar com você.
E o garoto, dizendo que ama, não aceitou um não. Seu desejo era mais importante.

Não quero ser mais um desses psicólogos de araque que infestam os programas vespertinos de televisão, que explicam tudo de maneira muito simplista e falam
descontextualizadamente sobre a vida dos outros sem serem chamados.
Mas ontem, enquanto não conseguia dormir pensando nesse absurdo todo, pensei que o não da menina Eloá foi o único.
Faltaram muitos outros não's nessa história toda.
Faltou um pai e uma mãe dizerem que a filha de 12 anos NÃO podia namorar um rapaz de 19.
Faltou uma outra mãe dizer que NÃO iria sucumbir ao medo e ir lá tirar o filho do tal apartamento a puxões de orelha.
Faltou outros pais dizerem que NÃO iriam atender ao pedido de um policial maluco de deixar a filha voltar para o cativeiro de onde, com sorte, já tinha escapado com vida.
Faltou a polícia dizer NÃO ao próprio planejamento errôneo de mandar a garota de volta pra lá.
Faltou o governo dizer NÃO ao sensacionalismo da imprensa em torno do caso, que permitiu que o tal seqüestrador conversasse e chorasse compulsivamente em todos os
programas de TV que o procuraram.
Simples assim. N Ã O.
Pelo jeito, a única que disse não nessa história foi punida com uma bala na cabeça.
O mundo está carente de não's.
Vejo que cada vez mais os pais e professores morrem de medo de dizer não às crianças.
Mulheres ainda têm medo de dizer não aos maridos ( e alguns maridos, temem dizer não às esposas ).
Pessoas têm medo de dizer não aos amigos.
Noras que não conseguem dizer não às sogras, chefes que não dizem não aos subordinados, gente que não consegue dizer não aos próprios desejos. E assim são criados alguns monstros.
Talvez alguns não cheguem a seqüestrar pessoas.
Mas têm pequenos surtos quando escutam um não, seja do guarda de trânsito, do chefe, do professor, da namorada, do gerente do banco.
Essas pessoas acabam crendo que abusar é normal. E é legal.
Os pais dizem, 'não posso traumatizar meu filho'. E não é raro eu ver alguns tomando tapas de bebês com 1 ou 2 anos.
Outros gastam o que não têm em brinquedos todos os dias e festas de aniversário faraônicas para suas crias. Sem falar nos adolescentes.
Hoje em dia, é difícil ouvir alguém dizer não, você não pode bater no seu amiguinho.
Não, você não vai assistir a uma novela feita para adultos.
Não, você não vai fumar maconha enquanto for contra a lei.
Não, você não vai passar a madrugada na rua.
Não, você não vai dirigir sem carteira de habilitação.
Não, você não vai beber uma cervejinha enquanto não fizer 18 anos.
Não, essas pessoas não são companhias pra você.
Não, hoje você não vai ganhar brinquedo ou comer salgadinho e chocolate.
Não, aqui não é lugar para você ficar.
Não, você não vai faltar na escola sem estar doente.
Não, essa conversa não é pra você se meter.
Não, com isto você não vai brincar.
Não, hoje você está de castigo e não vai brincar no parque.
Crianças e adolescentes que crescem sem ouvir bons, justos e firmes NÃOS crescem sem saber que o mundo não é só deles.
E aí, no primeiro não que a vida dá ( e a vida dá muitos ) surtam.
Usam drogas. Compram armas. Transam sem camisinha.
Batem em professores. Furam o pneu do carro do chefe. Chutam mendigos e prostitutas na rua. E daí por diante.
Não estou defendendo a volta da educação rígida e sem diálogo, pelo contrário.
Acredito piamente que crianças e adolescentes tratados com um amor real, sem culpa, tranqüilo e livre, conseguem perfeitamente entender uma sanção do pai ou da mãe, um tapa, um castigo, um não.
Intuem que o amor dos adultos pelas crianças não é só prazer - é também responsabilidade.
E quem ouve uns não's de vez em quando também aprende a dizê-los quando é preciso.
Acaba aprendendo que é importante dizer não a algumas pessoas que tentam abusar de nós de diversas maneiras, com respeito e firmeza, mesmo que sejam pessoas que nos amem.
O não protege, ensina e prepara.
Por mais que seja difícil, eu tento dizer não aos seres humanos que cruzam o meu caminho quando acredito que é hora - e tento respeitar também os não's que recebo.
Nem sempre consigo, mas tento.
Acredito que é aí que está a verdadeira prova de amor.
E é também aí que está a solução para a violência cada vez mais desmedida e absurda dos nossos dias.

Texto de Karina dos Santos Cabral)

terça-feira, 28 de outubro de 2008

Teatro Cocoricó - Uma aventura no Teatro




A peça é fofa ... linda-linda!

É mágico para as crianças verem como é feita a movimentação dos bonecos gigantes
de espuma, pois os homens vestidos de preto que os manipulam estão ali bem a
nossa frente, e é o que eles não conseguem ver na TV.

Uma graça cheia de encanto. Pais e mães ficam atentos também.

Só tem de se ter paciência para o choro dos pequenos que parece uma música
de fundo...rs

Também achei que eles deveriam passear pelos corredores da platéia para a
criançada (inclusive EU) vê-los de pertinho mesmo.

O que falta neste mundo, na minha opinião, é criança SER criança e fazer
coisa de criança.
Há muitas crianças por ai sendo obrigadas a amadurecer antes do tempo...sendo
mini-adultos ou pré-pré-adolescente antes da hora.
Isto tem um preço!

O fato do teatro estar dentro do shopping é ótimo, super prático ...

Vai até 7 de dezembro:

Teatro Shopping Frei Caneca (600 lugares)
Rua Frei Caneca, 569 - 6º Andar.
Informações: (11) 3472-2229 e 3472-2230
Vendas por telefone: (11) 2163-2000

sexta-feira, 12 de setembro de 2008

Represa de Guarapiranga - São Paulo, SP



Fomos almoçar na Robert Kennedy e após o almoço resolvemos passear de lancha pela represa (notem: horário 16h00, céu: dando pinta de chuva) Bom, ficamos 15 minutos esperando a lancha retornar pois ela tinha idopassear com outros 'turistas'...quando a lancha chegou (ebaaaaaa) todos apostos, salva vidas instalados no corpitcho... e lá vamos nós... Que delícia ... cabelos aos ventos.... água no rosto...êêê delícia...

Comentário das crianças no caminho:
Lucas - "Cuidado heim"
Sofia - "Cuidado heim moço, não vai bater em outro barco ai!!!"
Confira no vídeo:



Chegamos à margem do clube de campo do Banco Itaú onde ficam os patinhosgulosos... o piloto joga pedaços de pão pra eles e eles vem famintos comere continuam seguindo o barco...

Começa a chover, e não são gotinhas de garoa não, chuva mesmo, chuvão...daquelas de verão em que 1 única gota me molha inteirinha como se fosse uma balde d'água na minha cabeça.... O piloto levantou a cobertura da lancha, mas para quem não sabe, assim como eu não sabia, a cobertura é reta e alta...ou seja, a chuva vem de lado e te molha do mesmo jeito...rsrsrs Enxarcados.... Temos de voltar! Bom, pensando nisto hoje nem sei porque voltamos. Porque se já estavámos molhados mesmo poderíamos continuar o passeio... mas nestas horas a gente não pensa, não é? Todos nós abrigados embaixo da cobertura, dai o que acontece?!

A lancha fica com o bico para cima e não se pode enxergar para onde está indo e o motor fica fraco pois tem muito peso com o povo todo debaixo da cobertura. Ai, ai, ai... O piloto pediu que os rapazes sentassem lá na ponta da lancha para que esta abaixasse e o peso fosse distribuido .... Legal, não é? E lá foram eles, sentados, encolhidos, enxarcados, com frio... porque a velocidade da lancha dava um puta vento na cara ... hahahaha... será trágico se não fosse cômico.... o rosto doendo com os pingos de chuva batendo fortemente na face.... êêê delícia de passeio de lancha...rs

Dai o motor continua falhando e pára. Me desespero mas não demonstro. Lembrei do naufrágo. Mar aberto. Só me vinha estes filmes no pensamento. A gente pensando: "Será que acabou a gasolina, diesel, seja lá o que for?!" e as crianças verbalizaram - "Aiiiii, acabou a gasolina...". Bom, o piloto veio até a parte de trás onde fica o motor e puxou, mexeu, puxou, puxou, mexeu, puxou ... mais chuva na cara, e pasmem, pegou. Graças à Deus...vamos para terra firme. Molhados, enxarcados, mas sãos e salvos. E ainda pagamos pelo passeio! Aff

Mas o passeio é bacana, tirando a chuva, claro....

Tem passeio nos restaurantes da Robert Kennedy: Mil Milhas e Prainha (que eu conheço).

DICA ESPECIAL: Ao término passe na Doceria do Seu Osvaldo, que é um pouquinho pra frente...MAS FAÇA ISTO! Você não vai se arrepender. E peça um pedaço de Delícia de Morango que te faz tão bem que você já começa a rir das situações.

quinta-feira, 14 de agosto de 2008

Limites


Limites


Somos as primeiras gerações de pais decididos a não repetir com os filhos, os erros de nossos progenitores...

...e com o esforço de abolirmos os abusos do passado...

...somos os pais mais dedicados e compreensivos

mas, por outro lado...

...os mais bobos e inseguros que já houve na história.


O grave é que estamos lidando com crianças mais “espertas” do que nós, ousadas, e mais “poderosas” que nunca!


Parece que, em nossa tentativa de sermos os pais que queríamos ser, passamos de um extremo ao outro.


Assim, somos a última geração de filhos que obedeceram a seus pais...
... e a primeira geração de pais que obedecem a seus filhos.


Os últimos que tivemos medo dos pais....
...e os primeiros que tememos os filhos.


Os últimos que cresceram sob o mando dos pais...
E os primeiros que vivem sob o jugo dos filhos.


E, o que é pior...
...os últimos que respeitamos nossos pais...
(ÀS vezes sem escolhas...)
...e os primeiros que aceitamos que nossos filhos nos faltem com o respeito.


À medida que o permissível substituiu o autoritarismo, os termos das relações familiares mudou de forma radical...


...para o bem
e para o mal.



Com efeito, antes se considerava um bom pai, aquele cujos filhos se comportavam bem, obedeciam suas ordens, e os tratavam com o devido respeito.

E bons filhos, as crianças que eram formais, e veneravam seus pais, mas à medida em que as fronteiras hierárquicas entre nós e nossos filhos foram se desvanecendo...


...hoje, os bons pais são aqueles que conseguem que seus filhos os amem, ainda que pouco o respeitem.

E são os filhos, quem agora, esperam respeito de seus pais, pretendendo de tal maneira que respeitem suas idéias, seus gostos, suas preferências e sua forma de agir e viver.

E que além disso, que patrocinem no que necessitarem para tal fim.


Quer dizer ;
os papéis se inverteram.

Agora são os pais que têm que agradar a seus filhos para “ganhá-los” e não o inverso como no passado.

Isto explica o esforço que fazem tantos pais e mães para serem os melhores amigos e “darem tudo”
a seus filhos.


Dizem que os extremos se atraem.....
Se o autoritarismo do passado encheu os filhos de medo de seus pais...

...a debilidade do presente os preenche de medo e menosprezo...
aos nos verem tão débeis e perdidos como eles.



Os filhos precisam perceber que durante a infância, estamos à frente de suas vidas, como líderes
capazes de sujeitá-los quando não os podemos conter...
... e de guiá-los, enquanto não sabem para onde vão...

É assim que evitaremos que as novas gerações se afoguem no descontrole e tédio no qual está afundando uma sociedade que parece ir à deriva, sem parâmetros nem destino.


Se o autoritarismo suplanta, o permissível sufoca.


Apenas uma atitude firme, respeitosa, lhes permitirá confiar em nossa idoneidade para governar suas vidas enquanto forem menores, porque vamos à frente liderando - os...

...e não atrás, carregando - os e rendidos às suas vontades.


Os limites
abrigam o indivíduo.

Com amor ilimitado
e profundo respeito.


Mônica Monastério
( Madrid-Espanha )

sábado, 3 de maio de 2008

Bichomania - Cotia, SP



A Bichomania fica em Caucaia do Alto - SP. Vale a pena a visita!

A fazendinha conta com vários animais, todos eles muito bem tratados, percebe-se (em outro post comento sobre outro lugar que pude observar o contrário).

Para a diversão da garotada há um labirinto de pinheiro cipestre muito bacana, além do playground. Bem escondididinho fica o 'tirolesa de pneu' ... um balanço de pneu num cabo de aço ... muito louco ... dá um medo ... parece que você vai bater de frente na árvore... alucinante.

sábado, 12 de abril de 2008

Monstros




Criança.

Os monstros, que elas veêm antes de dormir, talvez existam mesmo.

sábado, 5 de abril de 2008

Faço as da Xuxa, minhas palavras ...



"Quantas Isabellas vamos perder até entendermos que violência e educação não combinam?


Será que não é o momento de as pessoas perguntarem se realmente educar é bater? Se precisa bater para educar? Será que é necessário agredir, machucar, tirar sangue de uma criança, para educá-la?

Ser o “responsável”, dá direito a bater na criança, com a frágil desculpa de que se está educando?!!!!

Assim como outros comportamentos absurdos foram mudados (a escravidão; bater em mulher), está na hora de mudar essa “cultura” de que o pai, a mãe ou o responsável têm o direito de bater em uma criança, para educá-la.

A violência dentro de casa pode começar num olhar raivoso, berros, um tapinha, um empurrão, um beliscão até chegar à tragédia de atirar uma criança pela janela.

É nesse mundo violento que queremos viver? Até quando?

O pensamento de algumas pessoas é que, “como eu apanhei quando crianças e estou aqui” - dizem alguns com orgulho - “vou repetir a fórmula, também baterei em meus filhos para ‘educá-los’”. Ou: “Assim ele vai aprender mais rápido, basta eu falar uma só vez e serei obedecido, ele vai saber quem manda aqui”.

Minha vontade é gritar : “Quem deu esse direito aos adultos?” E por que algumas pessoas continuam acreditando nisso? Esse “direito”de adulto bater em criança deveria ser cassado. É absurdo! É animal! É irracional!

Até os animais protegem os seus filhotes. Por que alguns seres humanos, racionais, não protegem os filhotes da nossa espécie?

É um assunto que tem que ser levado a sério. Temos que trazer este tema para o debate nacional. Criança não é “coisa” , é pessoa, e como pessoa e cidadã, precisa ser respeitada e protegida, precisa ser vista como prioridade, prioridade absoluta.

Há alguns anos, os maridos batiam nas mulheres sem que nada acontecesse. Era ‘normal’. Hoje, é crime bater numa mulher.

Há pouco mais de um século, um ser humano podia ser dono de outro ser humano.

A tragédia de Isabella causou comoção nacional, ganhou todas as manchetes de jornais, televisão, rádio, internet. Muitas outras histórias trágicas acontecem todos os dias por aí e nem ficamos sabendo. São invisíveis?

Neste Brasil tão grande, quantas Isabellas já foram vítimas de violência e as pessoas não sabem?

Até quando vamos nos comover, falar no assunto durante dias, e depois continuar sabendo que situações como essas continuam acontecendo, “invisíveis”, até que uma outra manchete de jornal nos deixe indignados?

Quantos pais, mães, responsáveis com raiva por situações de trabalho, ou por falta dele, com uma fechada no trânsito , brigas com namorado(a), marido( mulher), estressados com o dia-a-dia descontam nos filhos?

E vão continuar descontando enquanto essa violência invisível não for recebida por toda a sociedade como crime.

Quando uma criança bate em outra, os pais dizem para não bater porque é falta de educação, é violência e tem que conversar com o amiguinho...Mas, como pai e como mãe, podem bater e dizer que é para educar???????

Como pode uma criança se defender de uma pessoa com o dobro do seu tamanho? Como se proteger e se defender daqueles que lhe deram a vida e, teoricamente, deveriam protegê-la?

Por que nossas crianças estão aprendendo dentro de casa o que é violência enquanto deveriam estar aprendendo o verdadeiro significado do amor?

Quando ouvimos uma criança pedindo socorro ou sendo agredida por seus pais temos que cruzar os braços?

Precisamos proteger nossas crianças com uma lei.

Vamos gritar juntos! Violência de pai, mãe e responsáveis contra criança não é educação, é crime!"

Xuxa Meneghel

segunda-feira, 17 de março de 2008

Livro As Boas Mulheres da China



O livro "As boas mulheres da China" narra histórias contundentes e chocantes a respeito da condição feminina na China, sob o regime comunista durante a chamada "Revolução Cultural". Escrito pela jornalista chinesa Xinran.

Xinran tinha um programa numa rádio em Nanquim que se chamava "Palavras na brisa noturna" em que lia depoimentos enviados pelas suas ouvintes, algumas destas histórias resultaram no livro que só pode ser publicado em 1997.

Triste. Muito triste. Achei que não conseguisse chegar ao final desta leitura.
Preciso ... vou mudar de ares e ler sobre a história do Brasil, 1808, depois continuo a saga pelo oriente ... ainda quero ler o outro livro da autora chamado 'Enterro Celestial", mas na sequência não dá não.

As Boas Mulheres da China
Xinran
Editora Companhia das Letras

quinta-feira, 13 de março de 2008

Show Vanessa Barum



Fui ao show da Vanessa Barum ontem, dia 12, no Crowne Plaza. Conheço a Vanessa do meu prédio, ela é minha vizinha, é uma pessoa super meiga ... de repente no palco com todo aquele vozeirão ... linda.

O show é muito muito muito bom. O repertório é muito bem escolhido. Voz belís-sima.
Suas músicas são poemas suaves.

Adorei a participação do violinista. Achei lindoooooooooo.

Para quem quer conhecer: http://br.youtube.com/watch?v=RmxsYNL0tzw

Em abril tem mais e eu estarei lá.

Aplausos!

terça-feira, 26 de fevereiro de 2008

Livro A Cidade do Sol



Cabul.
Cidade do Sol.
Triste.
Muito triste.
Você tem uma aula de história sobre o Afeganistão antes e depois do Talibã.
Você tem idéia do que é o verdadeiro talibã e suas atrocidades.

Este livro relata o sofrimento da mulher neste país e vizinhos ...
Caçados de Pipas é triste sim, mas Cidade do Sol o supera.

Mariam e Laila são bem descritas como rochas no leito de um rio, suportando tudo sem se queixarem.


A Cidade do Sol
Autor: Khaled Hosseini
Editora: Nova Fronteira

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2008

Teatro Pinóquio



Íamos assistir "Chapeuzinho Vermelho" no Ruth Escobar mas devido à chuva de domingo à tarde, que destelhou a sala, tivemos de mudar de peça às pressas...rsrs..a escolhida foi Pinóquio.

As crianças adoram estas peças clássicas... e como é importante este estímulo da imaginação e é uma ótima fonte de conhecimento, não é?

Esta fantasia de contos de fadas é fundamental para o desenvolvimento emocional deles. Eles desenvolvem seus sentimentos e aprendem a lidar com suas emoções. Quanto mais os enriquecermos com estes contos ... melhor. E como é importante nestes dias de hoje onde as crianças são expostas à tanta violência na TV e nos games, a tanta tecnologia, e por vezes são forçados a pular esta maravilhosa fase que é a infância.

Pinóquio mostra como pode ser perigoso esta sua inocência quando encontra os 'gatos' espertos. A mensagem da peça é simples: crianças tem de ir para a escola, não mentir e saber distinguir o certo e o errado. A mensagem continua a mesma.

Lindo o Sr. Gepeto, a baleia enoooooorme ... e é um espetáculo o próprio Pinóquio.
Muitas canções, produção do palco simples mas linda, a interação com a platéia é divertidíssima, preço bom, enfim... recomendadíssimo.

Meu lado criança adora estas peças de crianças e adoro levar crianças para assistir peças de criança porque criança nunca pode deixar de ser criança.

TEATRO RUTH ESCOBAR
Rua dos Ingleses, 209 - Bela Vista
Tel.: 3289-2358
www.ruthescobar.apetesp.org.br

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2008

Livro A distância entre nós



Acabei de ler o livro "Distância entre nós", este foi o livro que mais me prendeu a atenção... eu não conseguia largá-lo por nada enquanto não chegasse ao fim. Impossível parar de lê-lo. Pra mim só perde para o Caçador de Pipas.

O livro é rico em detalhes, flash-backs junto com o presente ... me senti em Bombaim acompanhando o sofrimento de Bhima e sua família.

Esta história nos faz dar o verdadeiro valor às nossas vidas e nos faz pensar em cada palavra quando verbalizamos uma reclamação da vida.

Só não esperava que o final fosse da forma como foi. Realmente ele me surpreendeu... quando li o final fiquei meio chocada, inconformada ... mas agora entendo o que Bhima precisava...fico feliz por ela.

Livro envolvente, intenso, rico, apaixonante... recomendadíssimo!

Como a prórpia sinopse diz: "Você não conseguirá parar de lê-lo, e não será o mesmo quando alcançar a última página. Acredite". Vá em frente!

Parabéns a autora.


A Distância entre Nós - Thrity Umrigar

PS. Estou iniciando "A Cidade do Sol" da saga livros do Oriente...

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2008

Estação Ciência - USP - São Paulo, SP



Fui à Estação Ciência na Lapa e levei vários choques...rs ... (com as experiências de elétrica).

É um passeio muito instigante, a gente quer tocar em tudo, apertar, mexer, ver funcionar... aguça a curiosidade... nossa e das crianças.

As aulinhas de eletricidade são as melhores: ver os cabelhos se levantarem, segurarmos em ferro e ver os raios na nossa mão sem tomar choque, tomar choque (dzzzzãããããã).. muito legal.

Recomendadíssimo realizá-lo de tempos em tempos...

Livro A doçura do mundo



Acabei de ler "A doçura do mundo" ... conta a história de Tehmina, uma indiana, que perde o marido e fica em dúvida se reestabelece em sua cidade Bombaim, na India ou nos Estados Unidos com a nora, o neto e o filho.

Uma história que nos faz refletir sobre o valor da família.



O melhor lugar do mundo é um só: perto daqueles que amamos.

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2008

Vida

A vida sempre nos apresentará desafios e desconfortos.
Nos sentiremos rejeitados e ofendidos.
O que podemos fazer é aprender nossa lição e seguir em frente.
Digo: Próximo!
E vou em frente.

segunda-feira, 11 de fevereiro de 2008

Livro A menina que roubava livros



Li este livro antes do "Caçador de Pipas".
É a Morte que narra a história de Liesel na Alemanha, no período da segunda Guerra.
Gostei muito do livro ... mas haja lenço de papel ...
Histórias da guerra me faz deprimida e reflexiva.

A menina que roubava livros - Markus Zusak

domingo, 10 de fevereiro de 2008

Teatro Herótica — Cartilha Feminina para Homens Machos



Fui assistir a peça Herótica — Cartilha Feminina para Homens Machos.
A peça tem um suposto espectador que retruca às críticas das atrizes no palco.
Ensina anatomia e sexologia na forma de piada. Tem bastante palavrão e algumas cenas surpreendem ... eu penso que realmente tem de ter coragem para ser atriz...rs

Gostei da atuação de Iná de Carvalho...apesar dela se atrapalhar com o texto um pouquinho. Karina Barum também está muito engraçada.

quinta-feira, 7 de fevereiro de 2008

Livro O Caçador de Pipas



Acabei de ler "O caçador de pipas" há um tempo. O livro prende o leitor do início ao fim. Achei que o autor foi bem dramático (realmente faz chorar) mas gostei muito do livro de um modo geral.

Estou gostando de ler livros que mostram a cultura do oriente ultimamente. Livros que nos ensinam a compreender e respeitar culturas bem diferentes das nossas.

O caçador de pipas (Khaled Hosseini - Editora Nova Fronteira)

terça-feira, 5 de fevereiro de 2008

Templo Kinkaku-ji e Cidade das Abelhas



Templo Kinkaku-ji

Numa área de 42 mil m2, em Itapecerica da Serra - SP, existe uma réplica do Kinkaku-Ji ("Templo Dourado" em japonês) da cidade de Kioto - Japão. O de Kioto é considerado o mais bonito do mundo!

A réplica do templo dourado, bem como alguns locais desse parque são destinados a depositar as cinzas das pessoas que optaram pela cremação. Apesar de cremação ter um elo muito forte entre as religiões orientais, este local não tem vínculo com nenhuma religião.

O passeio vale pela beleza, ar puro, tranquilidade e pelas energias espirituais que emanam da mata atlântica, há até água pura que brota da nascente.

O espaço tem linda árvores e plantas com identificação... há um lago com lentilha d´água que é realmente lindo...forrado pela planta. Há Carpas, Tartarugas e Gansos. Pode-se comprar ração por 0,50 para dar aos animais... as crianças adoram. Ver os bichinhos de boca aberta atrás da comida é um espetáculo...até para nós adultos.

As libélulas e borboletas também encantam. Vimos uma borboleta azul turqueza lindaaaa... pena que não conseguimos fotografá-la.

Lá dentro não há restaurante, por isto é ideal ir pela manhã e após o passeio almoçar em algum outro lugar.



Cidade das Abelhas


Do templo esticamos para a Cidade das Abelhas ... que eu ainda não conhecia.

Pelo caminho avistamos esquilos atravessando pela estrada da Ressaca mas não tivemos tempo de bater uma foto, fugiram... pelo menos as crianças conseguiram vê-los... são tão espertos! Mas valeu a visão... registrado na memória...rs

O parque é pequeno ... tem brinquedos bem legais mas na minha opinião faltou saciar a curiosidade das crianças. Meus filhos queriam muito ver um zangão de verdade e uma abelha rainha ... Existe apenas um apiário vivo sob vidro para observação... confesso que eu também esperava bem mais quanto às abelhas.

No local tem lanchonete e lojinha. Adorei o sorvete adoçado com mel.

E ... ufa ... o dia acabou.

domingo, 27 de janeiro de 2008

Museu da Lingua Portuguesa - Estação da Luz - São Paulo, SP


Visitei o Museu da Lingua Portuguesa na Estação da Luz em SP. Estava louca para conhecer desde a sua inauguração em 2006 quando eu ainda trabalhava ali por perto.

Um passeio bem interessante. Apesar de não recomendada para menores de 10 anos...rs, mas ótimo para começar a ensinar aos pequenos como se portar em museus, exposições e etc, observar as diferentes culturas sem deboche e instigá-los a frequentá-los.

Sabia que a lingua portuguesa é a 5ª mais falada no mundo?!

Também havia uma exposição de Gilberto Freyre. Eu confesso que ainda não li Casa Grande e Senzala mas já foi para minha lista "livros a ler 2008". Me aguçou a curiosidade!

E, claro dei uma esticadinha ao interior da Estação da Luz. É sempre bom revê-la.

domingo, 13 de janeiro de 2008

O rio e o oceano

Antes de um rio cair no oceano, ele treme de medo.

Olha para trás, para os cumes, as montanhas, o longo caminho sinuoso através
das florestas e vê a sua frente um oceano tão vasto que, entrar nele, nada
mais é do que desaparecer para sempre. Mas não há outra maneira!

O rio não pode voltar! Ninguém pode voltar! Voltar é impossível na existência. O rio pode apenas ir em frente.

O rio precisa se arriscar e entrar no oceano. E somente quando ele entra no
oceano é que o medo desaparece, porque então o rio saberá que não se trata
de desaparecer no oceano, mas tornar-se oceano.

Por um lado é desaparecimento e por outro lado é renascimento.

Assim somos nós.

Voltar é impossível na existência. Você pode ir em frente e se arriscar.

Beijos,

sábado, 12 de janeiro de 2008

Teatro Homens são de Marte e é pra lá que eu vou


Fui assistir a peça "Homens são de Marte e é pra lá que eu vou" com a maravilhosa e talentosa Mônica Martelli.

Pessoas... vão assistir ... principalmente as solteiras....vocês vão rir muito com este texto.

Texto ótimo, expressão corporal excelente, prende a atenção do início ao fim. Super bem produzido.

Vale a pena.

Assista ao trecho da peça:
http://revistamarieclaire.globo.com/Marieclaire/0,6993,EML1666414-1739,00.html